terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Conrad Murray apela à Justiça para reduzir indenização



                              
 Conrad Murray entrou com pedido na Justiça de revisão da indenização de 100 milhões de dólares exigida pela família de Michael Jackson. O médico foi condenado por homicídio culposo, em que não há intenção de matar, pela morte do cantor. Murray administrou uma alta dose do analgésico propofol no corpo do astro sem o devido monitoramento dos sinais vitais. O rei pop morreu em sua casa, em Los Angeles, no dia 25 de junho de 2009.
Segundo o site americano TMZ, Murray pediu uma nova audiência nesta segunda. O médico irá exigir a apresentação de evidências que provem a participação de Michael Jackson em sua própria morte, já que o cantor era viciado em analgésicos e remédios para dormir.
O juiz, porém, ainda não acatou oficialmente o pedido da acusação em estabelecer a indenização em 100 milhões de dólares, valor referente ao que Michael Jackson teria faturado com a turnê This is It, para a qual ensaiava dias antes de morrer.  Se ficar provado que Michael Jackson teve participação decisiva no acidente que causou sua morte, o valor será reduzido em 50%.
Segundo o veículo, os advogados entrarão com ação para rever o valor a ser pago à família Jackson nesta segunda, 9. Para tentar reverter a soma, a defesa do médico vai continuar batendo na tecla de que Michael provocou a própria morte ao se auto-administrar a dose fatal de Propofol, um forte anestésico.

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