domingo, 16 de dezembro de 2012

Aprovado por Joseph Jackson , musical ''Forever King Of Pop'' vem para o Brasil


                       Cena de "Forever King of Pop", musical em que três atores encarnam Michael Jackson
Alçado por músicas que se tornaram clássicos pop instantâneos, como a que lhe dá título, "Beat It", "Billie Jean", "Human Nature" e "Wanna Be Startin' Something", o trabalho produzido por Quincy Jones vendeu, segundo estimativas do mercado, cerca de 100 milhões de cópias ao redor do mundo, tornando-se o maior arrasa-quarteirão fonográfico da história.
Nos EUA, não arredou pé da lista dos dez mais tocados nas rádios durante cinco anos. Por gravidade, afinal de contas trata-se de um disco feito quase exclusivamente de hits, é "Thriller" que embala os segmentos mais pulsantes do musical "Forever King of Pop".
O espetáculo dirigido pelo espanhol Carlos López, que já foi visto por quase 1 milhão de pessoas em três continentes (segue agora para uma excursão na China), terá 14 apresentações no Brasil no primeiro semestre de 2013 --ainda sem data definida.
Ao longo de quase duas horas, mais de 20 faixas do cancioneiro de Jackson costuram cenas marcantes da biografia do artista. A família dele chancelou a produção depois de o pai do cantor, Joe, assistir a uma sessão na Espanha e se impressionar com o esmero na mimese de coreografias, timbre e cacoetes vocais do cantor.
Depois de comover o patriarca dos Jacksons, López foi a Indiana conhecer o resto do clã.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Lady Gaga compra 55 peças de Jackson em leilão


                                                 
A cantora Lady Gaga adquiriu em um leilão no fim de semana 55 itens que pertenceram ao ídolo pop Michael Jackson, disse a casa Julien's Auctions após a venda que arrecadou mais de US$ 5 milhões, dos quais parte será destinada a fins beneficentes.
O leilão, realizado em Beverly Hills, tinha 465 lotes de itens relacionados a várias fases da carreira de Jackson, inclusive trajes e objetos cênicos usados em shows e clipes.
Entre os destaques estavam uma jaqueta usada na turnê BAD (US$ 240 mil), um par de luvas brancas (US$ 192 mil) e outra jaqueta, feita para a Pepsi (US$ 68 mil).
Depois do leilão de domingo, Gaga contou aos seus 31 milhões de seguidores no Twitter que "as 55 peças que eu recolhi hoje serão arquivadas e cuidadas por especialistas no espírito e amor de Michael Jackson, da sua bravura e dos seus fãs no mundo todo".
Os trajes, criados por Dennis Tompkins e Michael Bush, de Los Angeles, e depois dados pelo cantor aos próprios estilistas, já haviam sido expostos neste ano em uma turnê mundial que passou pela América do Sul, Europa e Ásia.
O leilão superou amplamente sua estimativa prévia, que era de arrecadar US$ 1 a 2 milhões

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Álbum Thriller completa hoje 30 anos


Produzido durante seis meses em 1982 e lançado em 30 de novembro daquele ano, Thriller tem apenas nove canções, mas sete delas foram lançadas como singles e chegaram ao top 10 da parada norte-americana: The Girl Is Mine (com Paul McCartney, nº 2 na Billboard), Billie Jean (nº 1), Beat It (nº 1),Wanna Be Startin' Something (nº 5), Human Nature (nº 7), P.Y.T. (nº 10) e Thriller (nº 4).

Álbum mais vendido no mundo (mais de 70 milhões de cópias), Thriller foi a segunda parceira de Michael com o produtor Quincy Jones (eles trabalharam juntos no bem-sucedido Off The Wall, de 1979). 

Na edição do Grammy de 1984, o álbum rendeu ao popstar oito prêmios: álbum do ano, gravação do ano (Beat It), melhor performance vocal masculina (Thriller), melhor arranjo, melhor performance vocal masculina de R&B (Billie Jean), melhor canção de R&B (Billie Jean), melhor performance masculina de rock (Beat It) e melhor vídeo musical em formato longo (Thriller). 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Prince Jackson diz que quer ser realizador

                        
O filho mais velho de Michael Jackson, Prince, de 15 anos, adora fazer filmes caseiros e histórias improvisadas com a família e decidiu que quer tentar uma carreira na produção de filmes depois de ver «007 ¿ Operação Skyfall», a mais recente aventura de James Bond.

Recorde-se que Paris, irmã de Prince, também já manifestou interesse em tornar-se atriz, ganhando um papel na aventura de fantasia «Lundon's Bridge and the Three Keys».

O tio dos jovens, Jackie, garante que os sobrinhos adoram a sétima arte, mas que levam uma vida normal, apesar de fazerem parte de uma família famosa e de serem filhos do rei da pop.

Pai de Michael Jackson sofre acidente vascular cerebral, diz site


                               
O pai de Michael Jackson, Joe Jackson, de 83 anos, sofreu um  AVC (Acidente Vascular Cerebral). A informação é do site americano "X17". De acordo com o site, ele está sendo tratado em um hospital.
O AVC ocorreu pela manhã de hoje e de acordo com os médicos ele está fora de perigo. Os médicos dizem que foi um AVC ''suave''.
Essa não é a primeira vez que alguém da família Jackson apresenta essa doença. Katherine Jackson, a mãe do cantor, sofreu um pequeno acidente vascular cerebral há alguns meses atrás.
E em junho de 2010, Randy Jackson, irmão do cantor, deu entrada no hospital após sentir dores no peito. Após alguns exames, incluindo um para testar o nível de estresse, ele foi liberado.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Figurinos históricos de Michael Jackson são leiloados por estilista britânico


                                
O estilista britânico Michael Bush irá leiloar, no início de dezembro, em Beverly Hills, 475 figurinos que criou para Michael Jackson.
Peças históricas como jaquetas, inclusive a usada no clipe da canção Beat It, e as famosas luvas que Michael usava, estão entre as peças.
Não se tem noção de quanto o leilão irá arrecadar, mas um dos pares de luva será colocado à venda por US$ 20 mil (R$ 41,68 mil)
Bush criou as peças em pareceria com o estilista Dennis Tompkins, que faleceu em dezembro de 2011.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Michael Jackson ''Minha Vida''


Esta é uma página minha e da minha amiga Blenia Souza do Facebook (tem como ADM Kethleen Leandra)   Curtam ;)
Não porque é minha não mas porque tem fotos lindas e notícias do nosso REI !

https://www.facebook.com/pages/Michael-Jackson-Minha-Vida/242501649212032

Dívidas pessoais de Michael Jackson são pagas


Na véspera do lançamento do documentário BAD 25 nos Estados Unidos, o falecido Rei do Pop tem muito a agradecer.
Ontem (20) um representante do espólio do cantor confirmou a revista FORBES que, na segunda-feira, foi pago os últimos dólares de um empréstimo ligado ao catálodo Mijac Music, o qual é o lar de muitas canções compostas por Jackson, incluindo sucessos como “Beat It “e” Billie Jean “.
O pagamento significa que o espólio eliminou a última dívida pessoal pendente de Jackson. O débito foi pago mais cedo do que esperado, graças à popularidade duradoura do Rei do Pop e seu trabalho, o que impulsionou ganhos de $145 milhões somente no ano passado.
Existem ainda algumas dívidas empresariais deixadas por Jackson, como por exemplo um empréstimo que a FORBES estima em ser de $ 280 milhões, ligado ao catálogo de edição Sony / ATV.
Porém a taxa de juros do empréstimo, a qual foi reduzida de 5,8% para 2,9% logo após a morte do cantor, parece ser bastante inócua e talvez necessária para continuar a expansão da empresa, a qual o espólio de Michael Jackson possui co-propriedade.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nova biografia diz que Michael Jackson teria morrido virgem


O escritor norte-americano Randall Sullivan - que acaba de lançar o livro biográfico Untouchable, sobre o cantor Michael Jackson - revelou em entrevista ao jornal The New York Times que existem evidências de que o Rei do Pop "tenha morrido virgem aos 50 anos".
Embora Sullivan reconheça que as indicações dadas por um garoto em 1993 sobre os detalhes de um relacionamento sexual com Jackson sejam "inquietantes", o escritor é da opinião de que o cantor possa ter sido "assexuado".
"De todas as respostas que alguém possa oferecer à questão central envolvendo a memória de Michael Jackson, a melhor sustentada pelas evidências é que ele tenha morrido virgem aos 50 anos, sem nunca ter tido relações sexuais com qualquer homem, mulher ou criança, em um estado especial de solidão, que em grande parte o fez único como artista e tão infeliz como ser humano", declarou o autor.
Entretanto, Sullivan não apresenta nenhuma evidência persuasiva dessa teoria em seu livro Untouchable. Uma de suas fontes mais acionadas ao longo da narrativa, inclusive, é o advogado Tom Mesereau, que em 2005 livrou Michael Jackson de outras acusações de pedofilia.
O livro tem seu foco nos problemas atravessados pelo cantor ao longo de sua carreira, especialmente em seus últimos anos de depressão antes da morte. A obra foi oficialmente lançada nesta semana nos Estados Unidos.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Testamento de Michael Jackson pode ser falso



David Gest, amigo próximo de Michael Jackson, disse ao tablóide The Sun que o testamento deixado pelo cantor pode ser falso.
Segundo Gest, existe um conflito de datas e locais evidente, que impediria a legitimidade do documento.
"Há muitas dúvidas a respeito do testamento", afirma Gest. "Uma delas é sobre como Michael teria assinado os papeis em Los Angeles - quando supostamente ele estava em Nova York no dia da assinatura. Se ele estava em Nova York, como ele teria assinado o testamento em Los Angeles?", questiona.
A mesma acusação já foi feita anteriormente pela irmã de Michael, a cantora Janet Jackson. Segundo Janet, Michael estava em Nova York no dia 07 de junho de 2002, suposta data da assinatura, hospedado na casa de Al Sharpton, um amigo da família Jackson.
Na ocasião, John Branca e John McCain, os advogados responsáveis pelo testamento de Michael, saíram em defesa da legitimidade do documento. "Todas as dúvidas a respeito do testamento de Michael foram derrubadas há dois anos, quando a questão foi rejeitada pela justiça municipal e estadual".

Mansão de Michael Jackson já terá sido vendida



A mansão onde o Rei da Pop, Michael Jackson, terá passado os últimos dias da sua vida já terá sido vendida. Segundo do site TMZ, o novo proprietário é o investidor Steven Mayer, que terá desembolsado cerca de 15 milhões de euros pela propriedade cuja extensão é de 17 mil metros quadrados.

Segundo a mesma publicação, o comprador estará bastante satisfeito com a aquisição e pretende mudar-se o quanto antes para a mansão.
O imóvel está à venda desde a morte do cantor, em 2009 e tem recebido imensas visitas de supostos interessados. Muitas pessoas faziam-se passar por interessados na mansão apenas pela curiosidade em conhecer o local onde o Rei da Pop viveria.


Médico de Michael Jackson pode ser liberado para passar o Natal em casa



O médico Conrad Murray, condenado a quatro anos de prisão pela morte do cantor Michael Jackson, pode ser liberado para passar o Natal em casa. As informações são do site The Sun.
Recentemente, ele foi transferido para uma cela maior - depois de muitas reclamações. "Espero que ele também possa voltar para casa no Natal", disse Valerie Wass, advogada do médico. "É ridículo alguém como ele ficar preso. Murray não é perigoso e nem violento", completou.
Conrad Murray foi condenado por homicídio involuntário e acusado de negligência no caso da morte de Michael Jackson. Na noite em que o cantor morreu, foi constatado que o médico deu a ele doses exageradas do anestésico Propofol.

Liz Taylor desbanca Michael Jackson do posto de celebridade morta com maior faturamento



A atriz Elizabeth Taylor arrecadou o equivalente a R$ 420 milhões nos últimos 12 meses, segundo a revista 'Forbes'; Michael Jackson aparece em segundo no ranking. 

Entre outubro de 2011 e o mesmo mês deste ano, Liz Taylor arrecadou US$ 210 milhões (o equivalente a cerca de R$ 420 milhões). Segundo a revista, a maior parte do dinheiro (US$ 184 milhões, ou R$ 368 milhões) veio de leilões de joias, roupas e obras de arte.

Veja o top 10:
1º - Elizabeth Taylor (US$ 210 milhões)
2º - Michael Jackson (US$ 145 milhões)
3º - Elvis Presley (US$ 55 milhões)
4º - Charles Schulz (US$ 37 milhões)
5º - Bob Marley (US$ 17 milhões)
6º - John Lennon (US$ 12 milhões)
7º - Marilyn Monroe (US$ 10 milhões)
8º - Albert Einsten (US$ 10 milhões)
9º - Theodor Geisel (US$ 9 milhões)
10º - Steve McQueen (US$ 8 milhões)

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Michael Jackson era contra ao aborto? Música lançada no recém álbum Bad 25 aborda a questão


                                         
Em música inédita, Michael Jackson é ouvido tomando uma posição contra o aborto. O eterno rei do Pop também mencionou a Bíblia em defesa das crianças em gestação. A Canção Groove (Papéis  de Aborto) gravada nos anos 80 pela Sony como parte da 25° edição de aniversário do álbum "Bad" de Michael, diz respeito a uma mulher que conceitua a questão do aborto  Esses papéis de aborto Refrão:Assinados em seu nome contra a palavra de DeusEsses papéis de abortoPensar acerca da vida, eu gostaria de ter meu filho.
A música foi feita apenas um ano após a legalização do aborto nos Estados Unidos em 1973, quando a Suprema Corte decidiu no caso Roe V. Wade que uma mulher tem o direito de decidir se deve ou não fazer o aborto. A música é animada, apesar do assunto, Na música Michael Jackson canta sobre três crianças deixadas.Na primeira estrofe:Irmã não leia, ela nunca vai saber.E quanto ao amor?Vivendo uma alma cristãO que ganhamos, ela foge.E quanto ao amor?O que sobre tudo que oroMais para frente:Irmã se confundiu, ela foi sozinha.E quanto ao amor?Sobre tudo que vi?Aguardando seu tempo, lendo as palavrasCantando uma canção, recitando um verso da Bíblia

sábado, 22 de setembro de 2012

Médico preso pela morte de Michael Jackson quer lançar livro



                                                        
Conrad Murray foi condenado pela morte involuntária de Michael Jackson. Ele agora quer lançar livro de memórias sobre o seu convívio com o rei do pop

O médico sentenciado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson está planejando escrever um livro de memórias sobre o seu relacionamento com o astro, afirma o site Female First.
Dr. Conrad Murray alega que Michael lhe confiou as suas opiniões mais íntimas sobre a família, as acusações de abuso de menores e o relacionamento com os três filhos. "Murray acredita que o público terá interesse em ler sobre o tempo que ele passou com Michael", declarou uma pessoa próxima.
Para o preso, o lançamento do livro seria uma oportunidade de melhorar a sua imagem pública e reconquistar a licença médica após levar o rei do pop à morte com uma dose letal do anestésico Propofol.
Ademais, também serviria como fonte de renda, pois Conrad não exerce nenhuma atividade remunerada no momento. "Isto tudo é sobre dinheiro para Murray porque ele está totalmente quebrado", garante a fonte.
As editoras americanas, entretanto, não parecem querer colaborar: nenhuma delas mostrou interesse em publicar a obra.

Rodrigo Teaser ameniza saudade de Michael Jackson em This is It


                                     This is It
O espetáculo musical  This Is It é uma homenagem ao maior nome do pop de todos os tempos, , mas poderia muito bem ser considerado um presente para os fãs. No dia 25 de setembro , o público paulista fã de Michael Jackson, poderá prestigiar o espetáculo, no Teatro Bradesco.  Produzido totalmente no Brasil, o musical conta com 08 bailarinos, banda tocando ao vivoe Rodrigo Teaser, interpretando Michael Jackson e cantando, ao vivo, todas os sucessos do cantor.
“Para nós é um grande desafio e um prazer enorme realizar este trabalho. Sinceramente eu não me lembro exatamente quando Michael Jackson entrou na minha vida, mas costumo brincar que não fui quem escolheu Michael, mas que ele me escolheu, sou um grade admirador do trabalho dele, cada detalhe”, conta Rodrigo Teaser.
A turnê nacional estreia em São Paulo e depois segue para o Rio de Janeiro, para apresentação no Citibank Hall, dia 28 do mesmo mês.
Para a execução do espetáculo, os figurinos são importados e elaborados de forma fiel, exatamente como seria no show  This is It. Algumas das roupas tem cristais Swarovski bordados, outras até mesmo LED, como na performance de “Billie Jean”.
“Nossa intenção é fazer com que o público se permita viajar e se sentir como se estivesse de frente com Michael, que for muito fã, vai perceber minucias e pequenos detalhes que vão remeter exatamente ao trabalho dele”, conta Rodrigo.
As máscaras, usadas pelo balé durante a música “Thriller” foram confeccionadas no mesmo fabricante que MJ usava. A aranha foi projetada no mesmo molde e tamanho da original e a produção seguiu à risca todos os efeitos pirotécnicos, característica marcante nos shows do rei do pop. O musical conta também com elevadores, efeitos especiais, vídeos e as coreografias são exatamente como as originais.
Já sobre a execução do espetaculo no palco promete fazer os fãs se emocionarem ao ver Rodrigo “incorporar” Michael ao dançar e cantar acompanhado pela banda e os bailarinos. “Cantar e dançar como Michael é uma das coisas me dá um frio na barriga, pois nessa hora é que sinto o grau de dificuldade maior e vejo como ele era acima da média, requer muita dedicação fazer isso”, revela Teaser.
Com direção do próprio Rodrigo Teaser, Branco e Sergio Pitta, o musical, que promete ser fiel aos gostos de Michael Jackson durante suas turnês.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Organizadora da última turnê de Michael Jackson desiste de processar seguradora


                         
A Anschutz Entertainment Group (AEG), empresa responsável pela turnê This Is It, de Michael Jackson, desistiu dos 17,5 milhões de dólares que estava pedindo para a seguradora Lloys of London pela morte do cantor, em 2009, e pelo consequente não-cumprimento ao contrato de shows. A seguradora alegou que a AEG escondeu o estado de saúde do astro e seus problemas com drogas.
E-mails que vieram à tona no começo de setembro pelo jornal Sunday's Los Angeles Timesforam trocados entre o presidente da AEG, Randy Phillips, e o diretor da turnê, Kenny Ortega, e mostram que ambos estavam cientes de alguns problemas de Jackson, como paranoia e comportamento obsessivo. Segundo o site TMZ, a AEG afirma que a desistência da apólice não está relacionada com a revelação dos e-mails.
A seguradora Lloyds of London abriu processo contra a AEG e a produtora Michael Jackson Company LLC quando o cantor faleceu, alegando que eles não haviam sido honestos quanto ao estado de saúde de Jackson. Uma fonte próxima à seguradora afirmou à rede CNN que, com a desistência da AEG, eles vão retirar a empresa do processo. A ação contra a Michael Jackson Company, no entanto, prosseguirá.

Michael Jackson desafina

                      
(Bruno Garcia analisa Pedro Henrique Monteiro: cena de Michael e Eu)

Em junho de 2009, quando Michael Jackson morreu, prematuramente, aos 50 anos, o operador de áudio Leandro Lapagesse não teve dúvida: partiu para o velório do cantor em Los Angeles. Não era para menos: ele é dono de uma coleção de 10 000 itens relacionados ao astro e ainda ostenta cinco tatuagens em homenagem ao ídolo. Esse personagem singular inspira Michael e Eu, comédia dramática de Marcelo Pedreira com direção de Ivan Sugahara, em cartaz no Teatro do Leblon. 

No palco, Leo (Pedro Henrique Monteiro) é o alter ego de Lapagesse. Fã obcecado, ele surta quando o cantor morre. O maior símbolo de sua eterna conexão com o astro é a pulseirinha que ganhou para entrar no funeral de Jackson — e não consegue arrancar. Desesperado, procura Doc (Bruno Garcia), um psicólogo iconoclasta. A boa premissa se esvai no texto raso de Pedreira, uma sucessão de cenas muito parecidas, com médico e paciente em confronto por causa dos hábitos esquisitos de Jackson. Nada parece encaminhá-los para o desfecho do espetáculo. A inserção de videoclipes do cantor ao longo da montagem emperra a dramaturgia, mas garante a empatia de quem conhece as músicas. É o que diverte a plateia, ao lado da atuação de Garcia. O ator consegue dar graça a um personagem pouco desenvolvido.

Paris Jackson fala sobre o pai e sua carreira como atriz ementrevista


                                                 
Paris é uma menina como qualquer outra, e isso é refletido em seu estilo cotidiano. Mas aqueles que querem saber um pouco mais sobre a filha do rei do pop, confira a entrevista exclusiva que Paris concedeu a revista Glamour.
Sobre a carreira de atriz: "Muitas pessoas não querem que eu comece minha carreira de atriz, mas minha tia Latoya acredita em mim. Ela já me ouviu cantar e tocar guitarra e gostou bastante. Ela realmente me encoraja e eu a acho demais".
Sobre suas relações com outros adolescentes: "As pessoas da minha sala não gostam de mim e dos meus amigos porque acham que somos diferentes. Nós não somos iguais a todo mundo. Meu irmão Prince me chama de goth, mas eu sou mais rock'n'roll. Muitas crianças debocham de mim, mas se eu pudesse dar conselhos a outras crianças que vivem assim também, eu diria para deixar para lá e ignorá-las. Eles não devem envergonhar ninguém, pouco importa a popularidade que eles pensam ter".
A respeito do rótulo de "filha de Michael Jackson": "Eu amo meu pai e tenho orgulho de ser filha dele. Eu acho que o título de "filha de Michael Jackson" é apropriado. Várias pessoas pensam que ele é a única razão para eu estar entrando para carreira artística, mas eu quero provar que eu tenho talento e que eu posso fazer qualquer coisa se eu tentar. Eu quero ser eu mesma e só".

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Foto de Paris Jackson é comparada a imagem clássica do National Geografic


                                
Paris Jackson, de 14 anos, recentemente deu uma entrevista à revista Glamour dizendo que pretendia ser cantora, como o pai Michael Jackson.
Mas, além das declarações da garota, outro fato chamou atenção da mídia. É que a foto que ilustra a entrevista tem uma grande semelhança com uma das imagens mais icônicas do jornalismo, o retrato de Sharbat Gula.
Sharbat Gula, de 40 anos, é uma afegã. Em 1984, com então 12 anos  - dois a menos do que paris Jackson tem hoje - e já orfã devido a um bombardeio, a garota foi clicada pelo fotógrafo Steve McCurry para a revista National Geographic.
Embora a foto de Paris Jackson não tenha o intuito de copiar a imagem clássica feita por McCurry, elas se assemelham bastante, principalmente pelo olhar das duas garotas.

domingo, 9 de setembro de 2012

Paris Jackson, filha de Michael, posa para revista e conta que é 'rock n' roll'

                                        
A filha de 14 anos de Michael Jackson, Paris, posou para a revista "Glamour" americana e falou sobre as aspirações de se tornar atriz. A aspirante a atriz se descreveu à publicação como  "rock 'n' roll". "Prince me chama de gótica", disse ela sobre o irmão mais novo. A beleza da menina chamou a atenção nas fotos, que destacam, segundo a revista, seus "olhos deslumbrantes, uma manicure jovem e pele impecável". As informações são do site "E!"

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

'Quero mostrar que tenho talento', diz Paris Jackson em entrevista


                                          
Paris Jackson revelou que não quer ser identificada como a filha de Michael Jackson. Em entrevista para a edição de outubro da "Glamour", ela confessou: "Eu amo o meu pai e eu tenho muito orgulho de ser a filha dele. Mas, eu apenas acho que o título de 'filha de Michael Jackson' não se encaixa em mim".
Aos 14 anos, Paris revelou que tem vontade de fazer música. "Várias pessoas pensam que eu quero entrar nesse mundo por causa do meu pai, mas quero mostrar que tenho talento e que posso fazer se eu tentar. Eu quero ser eu mesma", disse ela.
A tia da adolescente, Janet Jackson, tinha dito que gostaria que os filhos de Michael não entrassem para a indústria do entretenimento até que eles completassem 18 anos. "Muitas pessoas não querem que eu faça", desabafou Paris. Mas, ela confessou que tem, sim, um apoio: "A Tia LaToya (Jackson) acredita em mim. Ela me ouviu cantando e tocando guitarra e começou a bater palmas. Ela realmente me encoraja, é maravilhoso da parte dela".
Ainda na entrevista, Paris admitiu que sofre bullying na escola, mas que isso pode ser motivado pela inveja. "Várias crianças no colégio fazem piada de mim. Se eu tivesse que aconselhar outras garotas, eu diria:'Faça um hang loose e ignore eles'. Eles não podem fazer isso com você, não importa o quão popular eles sejam", disse ela.

Festival de Toronto começa com documentário sobre Michael Jackson

O 37° Festival de Cinema de Toronto começa nesta quinta-feira, 6, no Canadá. O evento segue até o dia 16 de setembro e é considerado um “termômetro” para a corrida posterior ao Oscar. 

Uma das pré-estreias aguardadas para o evento é a do documentário “Bad 25”, do diretor Spike Lee, sobre o aniversário de 25 anos do lançamento do álbum “Bad”, de Michael Jackson. O documentário resgata clipes e uma série de imagens de shows do “rei do pop”, relacionados aos sucessos do álbum.

O festival vai contar ainda com filmes com Ryan Gosling, Tom Hanks e Robert De Niro, além de outras pré-estreias como “Emperor”, com Tommy Lee Jones, sobre a ocupação norte-americana no Japão durante a Segunda Guerra Mundial. O evento marca também a estreia de Dustin Hoffman como diretor.

Outra atração de Toronto será o longa "Before Midnight", com lançamento previsto para 2013. A produção encerra a trilogia iniciada por “Antes do Amanhecer” e “Antes do Pôr do Sol” e foi gravada na Grécia com Ethan Hawke e dirigida por Richard Linkater. 

Entre os filmes brasileiros, está "O Grande Kilapy" como um dos selecionados para ser exibido durante o evento. Com informações da Reuters.


Trailer teaser de "Bad 25"

                     

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Michal Jackson estava frágil antes de morrer

Várias mensagens publicadas neste fim de semana pelo jornal Los Angeles Times revelam a fragilidade psicológica de Michael Jackson pouco antes de morrer, assim como as tensas relações com os organizadores da turnê de 50 apresentações previstas em Londres, que o cantor nunca chegou a fazer.

Segundo o jornal americano, as "250 páginas" de mensagens de correio eletrônico obtidas "mostram até que ponto os altos encarregados" da companhia de promoção dos shows, AEG, "tinham consciência das dúvidas sobre a estabilidade de Michael Jackson".

"MJ está trancado em seu quarto, bêbado e deprimido. Estou tentando fazer com que se tranquilize", escreveu certo dia Randy Phillips, diretor da AEG Live, divisão de shows de AEG, a seu chefe, Tim Leiweke. De seu Blackberry, ele respondeu, "está brincando?"

"Gritei com ele tão alto que os muros tremeram", prosseguiu Randy Phillips. "Está completamente perdido e paralisado, se odeia, está bloqueado pelas dúvidas agora que precisa começar o espetáculo", prosseguiu, enquanto o rei do pop era aguardado naquele momento para uma entrevista coletiva, em Londres, para anunciar a turnê, à qual chegou 90 minutos atrasado.

"Está muito assustado", escreveu Randy Phillips, que, segundo as mensagens, teve que vestir o cantor ele próprio, com a ajuda do agente do artista.

Segundo o Los Angeles Times, diante da hesitação do astro, os encarregados da AEG começaram a considerar os riscos de essa turnê de 50 shows ser cancelada e aumentaram a pressão.

                           
"Não podem nos obrigar a isto, que é o que MJ vai tentar fazer porque é preguiçoso e muda constantemente de opinião, segundo seus desejos imediatos", disse outro encarregado da AEG Live, Paul Gongaware, a M. Phillips. "Está de mãos atadas, não tem escolha, assinou um contrato", concluiu.

Estes testemunhos contradizem a versão da AEG, segundo a qual Jackson estava bem de saúde, como informou um médico após o exame exigido para a assinatura do contrato.

Algumas semanas antes do início da turnê, prevista para meados de julho de 2009, o diretor do show, Kenny Ortega, advertiu Phillips: Michael "dá grandes sinais de paranoia, ansiedade e comportamento obsessivo". Em meados de junho, Ortega pediu um exame psiquiátrico ao cantor, que faltava regularmente aos ensaios, mas Randy Phillips rejeitou o pedido.

"MJ ainda não está em forma para cantar e dançar ao mesmo tempo", alertou Ortega aos seus superiores, sugerindo recorrer ao play-back.

Michael Jackson morreu pouco depois, em 25 de junho, aos 50 anos. Em agosto, ainda de acordo com os documentos divulgados pelo Los Angeles Times, Randy Phillips escreveu a um colega da indústria da música: "A morte de Michael Jackson é uma tragédia, mas a vida continua. A AEG vai fazer uma fortuna com a venda de produtos licenciados, as entradas, a exposição e o DVD do filme", 'This is it', lançado após a morte do cantor.

Estas revelações podem ter consequências sobre dois processos que correm contra a AEG.

Um deles foi aberto pelos herdeiros de Jackson, que acusam a empresa de ter feito uma enorme pressão sobre o cantor, apesar dos sinais de fragilidade que apresentava.

O outro é da companhia de seguros da AEG, a Lloyd's of London, que tenta anular o pagamento de uma indenização de US$ 17,5 milhões que a AEG negociou com base, segundo a seguradora, em declarações falsas sobre a saúde e a capacidade de Michael Jackson de garantir a realização do espetáculo.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

'Michael Jackson estava paranoico antes de morrer', diz diretor de show




Uma reportagem publicada neste domingo pelo jornal americano Los Angeles Times sugere que a produtora AEG Live sabia que Michael Jackson não estava em boa condição física e mental dias antes de sua morte, enquanto se preparava para fazer uma extensa turnê. Segundo e-mails trocados por executivos da empresa na época e obtidos agora pelo jornal, Jackson era considerado por eles "um caso perdido".
Em uma das mensagens, Kenny Ortega, o diretor dos shows que Jackson faria e que o conhecia há 20 anos, afirma que o cantor apresentava "fortes sinais de paranoia, ansiedade e comportamento obsessivo".
As mensagens divulgadas pelo Los Angeles Times vazaram de dois processos que devem ser julgados no ano que vem. No primeiro deles, a seguradora Lloyd's of London alega que a AEG deu falso testemunho sobre a saúde do cantor. O outro processo é dos herdeiros do cantor, que alegam que a produtora pressionou o músico para fazer 50 shows, embora soubesse que seu estado de saúde não era bom.
O contrato que o cantor assinou com a produtora previa que ele daria shows "de primeira linha", caso contrário, a AEG assumiria o controle do catálogo de suas músicas.
Apesar de, na época, a empresa afirmar que Jackson estava são, uma troca de e-mails sugere que, em março de 2009, o cantor quase não compareceu a uma coletiva de imprensa porque estava alcoolizado. Segundo as mensagens, ele não queria deixar o hotel e teve de ser vestido por seu empresário, o que resultou em um atraso de 1h30.
Uma semana após a morte de Jackson, a AEG entrou com pedido de 17,5 milhões na seguradora, alegando que havia perdido 35 milhões de dólares com a não-realização dos shows. No entanto, a empresa lucrou com o documentário This Is It, lançado pouco após sua morte e que arrecadou 250 milhões de dólares no mundo todo.

Spike Lee declara amor a Michael Jackson


                             
O cineasta americano Spike Lee apresentou na 69ª edição do Festival de Veneza o documentário “Bad 25″. Mais que um registro da gravação do álbum clássico “Bad”, que está completando 25 anos, o filme é, segundo o dirtor, uma “carta de amor” a Michael Jackson.
“O que Michael Jackson significa para mim está escrito aqui, está incorporado neste documentário. Isto é uma carta de amor a Michael Jackson”, declarou o cineasta, durante a apresentação do documentário para a imprensa. “Eu cresci com ele. Na época em que ele fazia parte do Jackson Five, eu queria ser como Michael Jackson. Tinha o cabelo afro, mas não podia cantar e dançar como ele”, continuou Lee, que chegou a trabalhar com o Rei do Pop enquanto ele era vivo – Spike Lee filmou no Brasil o clipe de “They Don’t Care About Us”, em 1996.
                             
Assim, Lee assume que o filme, exibido fora de competição no Festival de Veneza, é uma hagiografia. Trata-se de uma celebração exacerbada ao Rei do Pop, que resgata clipes e uma série de imagens de shows de Michael Jackson para lembrar os principais sucessos do disco “Bad”, como “The Way You Make Me Feel”, “I Just Can’t Stop Loving You”, “Dirty Diana”, “Smooth Criminal”, “Man In The Mirror” e a própria faixa-título.
O disco de 1987 tinha a difícil missão de suceder “Thriller”, o álbum mais vendido da história da música pop. E ele surpreendeu por não tentar imitar o som do trabalho anterior, encontrando um novo rumo musical para o cantor, com baladas épicas, que marcariam seus próximos sucessos. Pela primeira vez, Michael demonstrou o que poderia fazer com uma liberdade criativa muito maior, assinando a composição de oito das dez canções do LP original, e ainda sendo creditado como co-produtor. O resultado forma uma trinca com os álbuns “Off the Wall” e “Thriller”, todos produzidos pelo jazzista Quincy Jones, que redefiniram o gosto do planeta ao jogar sintetizadores e batidas eletrônicas no rhythm & blues, criando uma mutação na música pop.
O documentário resgata os bastidores das gravações, mostrando Michael Jackson em estúdio, e inclui depoimentos dos que trabalharam com o cantor na época, como o cineasta Martin Scorsese, que realizou uma clipe/curta de 18 minutos para a faixa-título. Graças ao apoio tanto da família Jackson quanto da gravadora do cantor, Lee teve acesso a várias imagens e pessoas essenciais na criação do disco. Além disso, também incluiu depoimentos de músicos atuais, como Kanye West, Cee Lo Green e até Justin Bieber, refletindo sobre o impacto de Michael Jackson em suas carreiras.
O filme reserva algumas surpresas, mas não disfarça sua intenção de pintar o retrato de um gênio, que se preocupava com cada etapa do processo de produção. “É raro você poder ver como algo é construído”, observou o diretor. “Nós apenas vemos o produto final. Nós não vemos o sangue, suor e lágrimas, todo o trabalho que envolve a maneira como os mestres trabalham.”
                              
Vários entrevistados se emocionaram ao longo das filmagens, especialmente ao evocarem o falecimento de Jackson. Para salientar a ligação, a canção “Man in the Mirror”, que finaliza o documentário, aparece como a trilha sonora de sua morte, ocorrida em 2009, 22 anos após o lançamento de “Bad”. “‘Man in the Mirror’ se transformou em um hino para ele, como ‘Imagine’ na época do assassinato de John Lennon. Quando Michael Jackson morreu, o povo cantava ‘Man in the Mirror’ nas ruas”, comparou o cineasta.
Mas “Bad” também foi o último disco antes da vida do cantor mergulhar numa espiral interminável de escândalos, representando os últimos instantes de Michael Jackson como uma unanimidade mundial.
Foi em suas faixas que se ouviu, pela primeira vez, uma reação do cantor ao sentimento de perseguição que começava a lhe incomodar.
                                 
Na música “Leave Me Alone”, ele reagia contra os paparazzi e o interessa da mídia em revelar histórias bizarras sobre sua vida privada. Na ocasião, já tinham começado a aparecer as histórias mais estranhas em torno do músico. Entre elas, a de que dormia numa câmara de oxigénio para adiar o envelhecimento.
“Eu acho que foram muitos anos que nós… nos concentramos em coisas sobre Michael Jackson que não tinham nada a ver com a música”, lembrou Lee aos jornalistas. Com “Bad 25″, ele faz sua parte para “corrigir” a biografia do cantor, em busca de sua mitificação.





Paris Jackson fala sobre terremoto no Twitter: 'Acordei gritando'


                      
Paris Jackson, filha de Michael Jackson, comentou no Twitter sobre um pequeno tremor de terra que atingiu Los Angeles, na Califórnia, nesta segunda-feira, 3.
"Eu acordei gritando e corri para o quarto do Blanket por causa do terremoto... É, até parece que um menino de 10 anos vai me proteger (risos)", escreveu Paris no Twitter.
Outros famosos como Will.i.am  também comentaram sobre o terremoto. "Houve um terremoto em Los Angeles há um minuto. Se não foi um tremor de terra, foi a batida que estou fazendo no estúdio para a Nicole Scherzinger", escreveu Will.i.am.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Homenagem 54 anos de Michael Jackson

Michael Jackson recebe homenagem de fãs brasileiros no dia em que completaria 54 anos


                                   
O cantor Michael Jackson completaria 54 anos nesta quarta-feira (29). Os fãs brasileiros do Rei do pop vão homenagear o ídolo diante de sua estátua no morro Dona Marta, no Rio de Janeiro.
Em 1996, o local ficou conhecido mundialmente, após ser utilizado para a gravação do clipe da música Don`t Care About Us.
A homenagem foi idealizada pelos criadores da peça Michael e eu, que está em cartaz no teatro Leblon, e contará com faixas, cartazes e performances de sósias e fãs do cantor que virão de todas as partes do Brasil. (GC) 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Filme sobre disco de Michael Jackson vai estrear no Festival de Veneza


                                    
Spike Lee apresenta “Bad 25”, documentário sobre os 25 anos do disco “Bad”, de Michael Jackson. A produção conta com imagens inéditas e entrevistas de gente que trabalhou com o Rei do Pop, de músicos a técnicos de som, além de famosos como Mariah Carey e Sheryl Crow. Segundo o cineasta, o objetivo é mostrar um lado mais pessoal do cantor e o quanto ele era engraçado.
A edição deste ano está assim, cheia de diretores pesos-pesados. Jonathan Demme, de “O Silêncio dos Inocentes” e “O Casamento de Rachel”, é outro que resolveu contar em documentário a história de um músico. No caso, do italiano Enzo Avitabile, que ele ouviu no rádio, em Nova York, e depois encontrou pessoalmente há cerca de dois anos. “Enzo Avitabile Music Life” pretende não apenas mostrar o talento do artista como fazer um retrato de sua cidade, Nápoles.
Favorito da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o israelense Amos Gitai faz uma homenagem a seu pai, o arquiteto Munio Gitai Weinraub, em “Lullaby to My Father”. O diretor também exibe “Carmel”, que parte de cartas de sua mãe. Ambos relacionam sua história pessoal com a de seu país.
O português Manoel de Oliveira, outro dos preferidos da Mostra, apresenta seu novo longa-metragem, “O Gebo e a Sombra”, falado em francês e estrelado por Michael Lonsdale, Claudia Cardinale e Jeanne Moreau. A obra partiu de um desejo de falar da pobreza. É inspirada numa peça de Raul Brandão e fala de um filho que rouba o próprio pai.
Já Robert Redford volta para trás das câmeras com “The Company You Keep”, que também protagoniza. Um advogado de direitos civis e pai solteiro precisa fugir quando um repórter (Shia LaBeouf) descobre que, no passado, ele foi um militante radical contra a guerra e procurado por assassinato.

sábado, 25 de agosto de 2012

'A VIDA SECRETA DE MICHAEL JACKSON'


Secretário particular conta em livro que o popstar se casou por exigência de um príncipe saudita, teve uma namorada misteriosa, foi pressionado pela gravadora a escurecer a pele e curtia travessuras como invadir a Disney de madrugada.
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O barulho no banheiro da suíte do hotel podia ser ouvido de longe. Michael Jackson estava quebrando tudo. Ao invadirem o aposento, seus assessores o encontraram deitado no chão, aos prantos, tentando esconder o rosto: “Eles acham que sou feio. Querem colocar massa plástica no meu nariz.” E passou a repetir: “Eles acham que sou um monstro.” Esse episódio aconteceu em 2001, no lançamento do CD “Invencible”, que marcou a volta do popstar ao mundo artístico, após uma década de constantes adiamentos de um novo trabalho. A pressão da gravadora Sony era grande. Dependente de analgésicos e cercado de aproveitadores, Jackson estava perdendo o controle de sua carreira de recordes e 750 milhões de discos vendidos. Os executivos queriam que o cantor ficasse mais moreno. Desejavam também que o seu nariz se tornasse mais adunco. Tudo isso não é invenção de escritor de biografias não autorizadas. Essa história é verdadeira e foi presenciada por uma pessoa que­ conviveu com Michael Jackson por 25 anos, desde que foi apresentado a ele ainda garoto até ganhar o cargo de confiança de secretário particular. Trata-se de Frank Cascio, que narra sua convivência com o astro no livro “Meu Amigo Michael” (Sextante), reunião de fatos inéditos e surpreendentes que ajudam a compor o perfil de uma das personalidades mais controvertidas de nossa época.
Andrógino, angelical, assexuado? Cascio, 33 anos, avança no terreno da ambígua sexualidade de Jackson e afirma que ele tinha atração por mulheres. “Michael gostava das altas e magras, que eu descreveria como ligeiramente nerds”, escreve o ex-secretário. “Certa vez, em Londres, eu estava em sua suíte quando ele trouxe uma amiga. Eles ficaram cerca de uma hora no quarto e, quando saíram, sua calça estava desabotoada.” Cascio revela, ainda, um romance que passou ao largo das câmeras dos paparazzi e que teria sido o mais calmo e estável de sua vida. O relacionamento durou todo o ano de 2000. Sobre a garota, ele sabe apenas que se chamava Emily. Era morena, tinha entre 30 e 35 anos e se tornou frequentadora de Neverland, o famoso rancho que o “rei do pop” mantinha na Califórnia. Cascio, contudo, acha que não havia sexo entre o casal: “Eles simplesmente gostavam de passar o tempo juntos, conversando, passeando, ficando à toa no quarto dele”. Dormir no mesmo aposento, no entanto, nem pensar: “Michael não queria que ela fosse vista saindo de lá pela manhã”. O autor colecionou outras confidências amorosas. Ao contrário de Emily, a primeira mulher de Jackson, Lisa Marie Presley (filha de Elvis), consumou o casamento com o astro. “Eles tiveram relações sexuais.
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SEGUNDA FAMÍLIA
Jackson com os Cascio (Frank é o segundo): hospedes em hotéis e em Neverland
Michael me disse”, garante ele, hoje um empresário da área de entretenimento. A união, que terminou em divórcio após um ano e meio, foi marcada por brigas e desavenças que Jackson resolvia à sua maneira peculiar. Era estourar uma discussão e o artista começava a aplaudir a mulher freneticamente até que ela desistisse da última palavra. Um belo dia, Lisa o deixou batendo palmas sozinho. O que agora vem à luz é que tanto essa união como a seguinte, com a enfermeira Debbie Rowe, mãe de Prince e Paris, se deram por “razões profissionais”: “Ele tinha negócios com o príncipe Al-Waleed Bin Talal (magnata saudita), conhecido como o ‘Warren Buffett das Arábias’. Eram sócios numa empresa recém-fundada chamada Kingdom Entertainment. Segundo Michael, o príncipe e seus parceiros gostavam de tratar com homens de família, então queriam que ele fosse casado. Especialmente após as acusações de 1993 (primeira suspeita de pedofilia).”
Jackson achava que o casamento fora dessa visão “empresarial” era arriscado, pois considerava injusto dividir a fortuna em futuras separações: “Não posso namorar qualquer pessoa. Na minha situação, em quem posso confiar?” Na lista das confiáveis, sempre esteve a princesa Diana. Quando Jackson puxava a conversa para esse campo, o ex-secretário fazia piadas. Provocava-o dizendo que o máximo que ele poderia fazer com as mulheres seria convidá-las para jogar videogames ou ver desenhos animados. O conhecido complexo de Peter Pan do cantor é ilustrado com passagens inacreditáveis. Que ele gostava de se comportar como criança é mais do que sabido. O que não se conhecia era a perversidade que movia essa fuga no mundo infantil. Antes de ser pai de Prince, Paris e Blanket, Jackson costumava convidar crianças para compor a sua entourage nas turnês. Cascio e seu irmão Bennie eram os prediletos. Numa dessas viagens, hospedados em um hotel israelense em Tel-Aviv, ele propôs aos meninos: “Vamos detonar o quarto.” Foi como se um furacão tivesse passado no lugar. “Como golpe de misericórdia, Michael tomou impulso e jogou um garfo contra uma pintura”, lembra Cascio. Quando a conta vinha, o cantor ficava caladinho. Quem levava a culpa eram os garotos. Outra história se deu no sul da França, quando encontrou o citado príncipe saudita e proporcionou a Cascio, que havia quatro meses o acompanhava em viagens, uma partida de pingue-pong numa mesa feita totalmente de ouro. Nesse hotel, Jackson aprontou mais uma. Ao ver hóspedes jantando alegres e bem trajados, reuniu a turma mirim e, do alto do mezanino, atirou água em todos, valendo-se de um balde.
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LÍDER
Jackson com crianças em Neverland: parque particular
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Com o poder e a fortuna que tinha, o astro conseguia abrir, em horários absurdos, lojas de brinquedos só para satisfazer a fantasia de seus amiguinhos, chamados “primos”. Nada lhe dava mais prazer, no entanto, que a transgressão inconsequente. Numa temporada em Paris, ele resolveu dar um presente especial a Cascio e outros hóspedes menores. Levou-os de madrugada para visitar a Euro Disney, mas não usou de seu habitual prestígio. Simplesmente invadiu o local. Despistando-se dos funcionários, entrava com os companheiros nos brinquedos, em funcionamento para manutenção. Ao se aventurar no “Piratas do Caribe”, não conseguiu manter-se na canoa e caiu no lago. Os meninos aproveitaram e roubaram alguns tesouros dos piratas. “Nós éramos crianças mas, no que diz respeito aos impulsos dele, às vezes precisávamos ser os adultos”, avalia Cascio.
A chegada dos filhos não amenizou suas traquinagens. Ao contrário, os rebentos passaram a ser vistos como rivais. Cascio conta, por exemplo, como Jackson disputava os brinquedos com Prince, o primogênito. Uma tarde, ao receber convidados em Neverland, o menino apontou para o trenzinho usado para circular no rancho e disse às pessoas: “Olhem a minha locomotiva.” Jackson corrigiu o filho, irritado: “Sua não, minha.” Por um lance do acaso, no entanto, esse mundo cor-de-rosa começou a ruir. Os nervos de Jackson entraram em frangalhos por causa de pressões e cobranças vindas de todos os lados. Mais do que as acusações de pedofilia, o que pesou no crescente quadro de angústia e depressão foi, segundo o ex-secretário, a sua dependência de analgésicos. Até a publicação do livro não se sabia dos detalhes desse vício. Cascio relata a primeira vez que o viu delirar sob efeito de demerol, droga usada após o acidente no comercial da Pepsi, que o ajudava no alívio da dor e no sono. Se não dormisse, falava coisas desconexas. “No meio de uma conversa, disse algo muito estranho: ‘Mamãe, quero ir à Disneylândia ver o Mickey Mouse.’ Eu fiquei espantado, confuso.” Em outra ocasião, quando brincava com Cascio e o seu irmão Eddie na jacuzzi de um hotel em Santiago do Chile, afundou na água e não voltou. Adormeceu submerso e, por pouco, não morreu.
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NA LIMUSINE
Jackson dorme com os irmãos de Cascio intimidade
A situação piorou a partir de 1999, em decorrência do acidente em que machucou as costas ao cair de uma altura de 15 metros durante um show em Munique, na Alemanha. Ele começou a usar um medicamento ainda mais forte e perigoso, o propofol, indicado como anestésico em cirurgias. Cascio conta sobre a primeira vez que o viu se submetendo ao procedimento. A aplicação se deu no próprio hotel, após o show: “Somente um anestesista pode administrá-lo, e havia dois médicos presentes porque o medicamento é tão forte que a pessoa que o recebe precisa ser monitorada de perto.” Jackson costumava dizer a Cascio que morreria baleado. Ele lembra ao final do livro: “A diferença entre levar um tiro e morrer por conta de uma injeção é que a segunda envolve uma escolha, uma decisão consciente.”

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Frank Cascio conheceu Jackson aos 5 anos. Aos 16, era seu secretário.